Microsoft Azure


Atualmente, a computação em nuvem (Cloud Computing) vem ganhando, cada vez mais, destaque e importância como recurso de ponta no mercado atual de Tecnologia da Informação.
Devemos utilizar tal modalidade de computação quando estivermos diante da necessidade de altas demandas de processamento.
Dependendo da necessidade que precisa ser atendida, podemos utilizar os diferentes tipos de serviços de computação em nuvem abaixo elencados:
Infraestrutura como serviço (IaaS): Disponibiliza servidores virtuais em número e prazo determinados pelo cliente. Ao término do período contratado, o usuário pode cancelar a continuidade do Iaas, se não houver mais necessidade do mesmo. A substituição da estrutura física por servidores virtuais traz grande economia à empresa.Os serviços GoGrid e Amazon EC2 são exemplos de IaaS.

Plataforma como serviço (PaaS): Permite a hospedagem e gestão do softwaresem o custo de gerenciamente do hardware.
Software como serviço (SaaS): Possui alta flexibilidade, permitindo pagar apenas pelo uso do serviço.  É garantida a disponibilidade e suporte do software utilizado.
A Microsoft trouxe para o mercado a sua alternativa de computação em nuvem: o Microsoft Azure, fornecendo um ambiente para a execução e implantação de serviços na nuvem.  No Azure é possível a utilização de PaaS, IaaS e SaaS.Trata-se de uma plataforma híbrida, já que mescla nuvens públicas e privadas.
No Azure são disponibilizados data centers da Microsoft para que os desenvolvedores usufruam um ambiente sob demanda e com qualidade na hospedagem de suas aplicações. Destaque-se que a Microsoft está construindo um data center no Brasil e, assim, a velocidade no uso do Azure será ainda maior.
Algumas das principais vantagens de sua adoção são a redução dos custos investidos em infraestrutura, o dimensionamento da aplicação e o fato do cliente pagar apenas pelo que for efetivamente utilizado.
É possível a utilização de diversos tipos de linguagens e aplicativos  com o Azure, desde .NET, Windows Server, Active Directory, Visual Studio, SQL Server, SharePoint dentre outros. A Microsoft também oferece suporte ao Linux no Azure.

A importância do Azure para a Microsoft vai além do mercado tradicional de desenvolvimento. Analistas indicam que o Azure é também uma das principais armas da empresa para vencer a batalha contra o PlayStation 4. Titanfall, um jogo de grande sucesso e exclusivo do Xbox One, possui mais de cem mil máquinas virtuais Azure dando suporte à inteligência artificial do jogo e seu funcionamento on line.
Para os que pretendem iniciar os estudos desta nova plataforma, indicamos o curso gratuito “Entendendo o Windows Azure” no portal Microsoft Virtual Academy e uma visita ao portal oficial Microsoft Azure.
O crescimento rápido do mercado de Cloud Computing traz consigo um aumento da demanda de profissionais qualificados para a utilização desta tecnologia. Há  carência de mão de obra e ótimas oportunidades na área. É preciso estar pronto.

3 provas de que você ainda pode esperar muito mais da Amazon no Brasil

A Amazon é um dos maiores e-commerces do mundo. A marca começou com a venda de livros e
aos poucos foi expandindo seus serviços para vários mercados diferentes. Hoje, em alguns países, o grupo funciona como um espaço de vendas para usuários seguindo um modelo parecido com o e-Bay, por exemplo.
Acima de tudo, e independente do mercado da vez, a empresa é conhecida mundialmente pela qualidade do atendimento ao cliente. A Amazon se estabeleceu como empresa confiável, com a qual o consumidor sabe que pode estabelecer um diálogo e resolver qualquer problema sem grandes dificuldades.
No Brasil, a marca oferece apenas alguns de seu espectro de serviços, relacionados basicamente a livros. São encontrados no site brasileiro livros físicos e digitais, bem como títulos importados oferecidos sem o pagamento de IOF, além de vários modelos do Kindle, e-reader da marca. Outros serviços são a Amazon App Store, loja virtual de aplicativos, e a KDP, Kindle Direct Publishing, uma plataforma para publicação de livros de forma independente.
Os serviços oferecidos em outros países, porém, são bem mais vastos. Em alguns lugares a Amazon vende aparelhos de televisão, caixas de som inteligentes e conectadas com a nuvem, como o Amazon Echo, além de fornecer serviços de entrega em até uma hora para regiões metropolitanas dos EUA, e fretes entre um e dois dias para qualquer local no país. Tal eficiência logística é possível porque a empresa possui depósitos espalhados em toda a extensão dos Estados Unidos.
Quando esses serviços chegarão ao Brasil? Daniela Teixeira, que trabalha como assessora da Amazon no país, através do Jeffrey Group, falou ao Administradores que é política da empresa não comentar planos futuros. Portanto, infelizmente, é impossível saber se alguns desses outros serviços um dia chegarão ao Brasil, ou mesmo obter alguma previsão, caso haja intenções de trazer algum deles.
Mesmo assim, acompanhando a expansão da marca, podemos alimentar a ideia de que o Brasil é um mercado propício para serviços como o Amazon Prime, por exemplo. O Amazon Instant Video, que é um serviço de streaming de filmes e seriados, poderia ser um dos primeiros a chegar em terras tupiniquins, já que para a sua existência não haveriam tantas dificuldades logísticas quanto a oferta de entrega em até 48 horas.
Para alimentar a espera, aqui estão as três provas - serviços diferenciais da empresa - de que podemos aumentar nossas expectativas para o dia em que os melhores produtos da gigante Amazon estiverem disponíveis no Brasil.
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Amazon Instant Video

O serviço de streaming da empresa começou discreto, não chegando nem perto do já consagrado Netflix. Aos poucos, porém, o Amazon Instant Video, catálogo de filmes e seriados para serem assistidos por streaming, foi ganhando força e investimento, e agora é grande o suficiente para chancelar algumas produções originais. O seriado Transparent, original da Amazon Studios, ganhou dois Globos de Ouro em 2015, sendo indicado a 11 prêmios Emmy, Critics Choice Awards e várias outras premiações importantes da televisão norte-americana.
Nomes como Woody Allen e Ridley Scott já colaboram nesse sentido. Allen, diretor norte-americano, escreveu e dirigiu uma série exclusiva para o Instant Video, que será exibida em 2016. A série The man in the high castle, da qual falamos aqui, foi produzida pelo diretor Ridley Scott, e já está no catálogo do Instant Video. Aos poucos a marca que começou no ramo do e-commerce, abraça outras indústrias, como a do entretenimento, mas sem perder qualidade. A ideia é fazer tudo e muito bem, o que está funcionando: as produções originais da Amazon lançadas até hoje alcançaram sucesso de crítica e público.

Amazon Prime

O Prime é um serviço de assinatura completo e que oferece opções para o cliente que deseja mais rapidez e eficiência no seu atendimento, bem como acesso a praticamente todos os produtos da Amazon. Por 99 dólares anuais, o consumidor tem acesso a vários benefícios. O mais famoso é o frete grátis em até 48 horas para o território dos EUA, e em até 24 horas para endereços elegíveis, geralmente regiões metropolitanas. Assinantes Prime têm acesso a produtos Amazon Elements, uma linha de itens do cotidiano (alimentos, produtos de limpeza, utensílios), e a um serviço de entrega desses itens de supermercado e cuidados da casa e animais de estimação.
A assinatura oferece, também, acesso ilimitado ao Amazon Instant Video, serviço de streaming de filmes e seriados já citado, ao Prime Music, serviço de streaming de música, e ao Prime Photos, ferramenta de armazenamento de fotos ilimitada no Amazon Cloud Drive. Além disso, livros grátis para Kindle são liberados mensalmente, como também o acesso a uma biblioteca digital da qual se pode "pegar" livros emprestados. O cliente Prime também tem acesso a qualquer promoção no site da Amazon 30 minutos antes dos outros consumidores. A assinatura Prime pode ser compartilhada por até duas pessoas que morem na mesma casa.

Amazon Smiles

Essa iniciativa é a mais controversa. O Amazon Smiles é um programa de doação para instituições de caridade cadastradas. Para cada compra feita dentro do programa, a Amazon doa 0,5% do valor dos produtos elegíveis para a organização da escolha do consumidor, que estiver cadastrada. Nada muda na experiência de compra do cliente. É só se dirigir ao site normalmente, pelo endereço que inclui o "smile". Depois é só escolher a instituição beneficiada.
O contraponto que algumas pessoas já fizeram à iniciativa é a questão de que ela é antes de tudo um reforço na construção da marca. Sim, o programa simplifica o processo de doação para caridade, que é bastante burocrático nos EUA. Mas o cliente, na verdade, não está doando; a Amazon está. O preço pago pelo consumidor é o mesmo, e, ao concordar em doar 0,5%, ele adiciona os bons preços pagos na Amazon à sensação boa de achar que fez um bem a alguém, que não é um qualquer, mas uma instituição escolhida a dedo. Assim, além de reforçar uma imagem de compaixão e preocupação com o coletivo junto à sociedade, a marca ainda consegue descontos em seus impostos, porque as doações de fato são realizadas por ela. Esperteza ou genialidade nos negócios? Por essas e outras aguardamos ansiosamente o dia em que a Amazon "invadirá" o Brasil com seus projetos.
Fonte: administradores.com.br

Qual a diferença entre ERP e CRM?

Vamos começar pelo começo, explicando cada um individualmente. A resposta vai ficar bem clara depois disso.

O Enterprise Resource Planning (ERP) é o software de gestão mais básico de uma empresa. Ele serve para garantir o controle financeiro, fiscal e contábil da companhia, agregando informações sobre recebimento de receitas, pagamento de despesas e, ainda, levando em consideração o custo de tributo em cada uma das operações. É a base para a gestão de uma companhia.

Já o Costumer Relationship Management, ou simplesmente CRM, é uma metodologia usada por empresas para tratar sua base de clientes. Vendidos como software (seja no modelo de licença, seja no modelo de as a service/cloud computing), seu principal objetivo é garantir a integridade das informações comerciais da empresa e ajudá-la a identificar as melhores formas e planos de ação para fortalecer suas vendas, distribuir metas e fazer a avaliação dos vendedores.

Então, o ERP é o controle financeiro e gestão da empresa de uma forma completa, enquanto o CRM é o controle dos clientes e, por consequência, das vendas.

Fonte: Guiaempreendedor 

A Importância dos Sistemas de Informação para a Gestão das Empresas

O Sistema de Informação

O sistema de informação é responsável pela coleta, processamento, armazenagem, análise e distribuição de informações que tem um determinado objetivo dentro de um contexto. Esse sistema, como qualquer outro possui inputs e outputs. Para que se tenha um sistema operando de forma satisfatória é preciso compreender que as informações surgem a partir de dados organizados e processados de forma a proporcionar valor às atividades da organização. Essas informações dão suporte à tomada de decisão pelos gestores, realizado seus trabalhos com mais rapidez.
É muito importante levar em consideração a quantidade e a qualidade das informações geradas por esses sistemas de informação, evitando que as informações fiquem dispersas dentro da empresa ou que informações importantes cheguem tarde aos interessados e o pior: que essas informações não sejam confiáveis.
Existe muita dificuldade no entendimento da informação. Muitas empresas até sabem como obter dados, mas não sabe como usá-los e ai se deparam com um dilema: uma base de dados, por maior que seja ela não é informação. Ou seja, as informações desencontradas precisam ser reunidas a fim de exprimir um significado e aplicá-las a uma decisão. Atualmente a empresa tem que ser inteligente do ponto de vista da informação, possuir habilidade de buscar, analisar e fazer uso das informações para tomadas de decisão.
O mundo atualmente passa por transformações e estas fazem com que o recurso mais importante para a sociedade seja o conhecimento. Ou seja, a sociedade precisa estar organizada para a inovação e precisa saber lidar com o volume de informações que irão obter principalmente no âmbito corporativo.
O Sistema de Informação nas Empresas
As organizações precisam investir pesado no que diz respeito à disponibilidade e confiabilidade das informações que são emitidas pelos sistemas de informação. Sem dúvida não é uma tarefa fácil administrar esse tipo de sistema, porém sem ele muitos processos, principalmente os que demandam decisões seriam muito demorados.
A velocidade com que as informações fluem gera uma vantagem competitiva, já que as decisões ocorrerão com mais rapidez e a ação da empresa será à altura de seus concorrentes.
O diferencial das empresas que adotam sistemas informatizados está justamente no tempo que deixa de ser gasto com verificações e análise de dados, já que os relatórios são processados de forma rápida, prática e com uma menor possibilidade de erros. Vale destacar que as falhas nos resultados estão, em sua maior parte, relacionadas com a má administração deste. Faz-se necessária uma auditoria regular nesses sistemas para possibilitar garantia de resultados satisfatórios.
Verificamos que, motivados pela praticidade e por gerar a tão buscada vantagem competitiva, as empresas cada vez mais adotam esses sistemas, buscando principalmente destaque no mercado.

A importância dos SI para as Empresas
Dentro que foi abordado, verifica-se que os sistemas de informação não são, somente, importantes para as empresas, mas estão relacionados com a sua sobrevivência no mercado globalizado no qual estamos inseridos atualmente.
É questão de competição por mercados o motivo que mais está associado com a adesão das empresas pela tecnologia, é uma imposição dos consumidores a rapidez no processamento e no retorno das suas solicitações.
A tecnologia empregada para informatizar os processos corporativos realmente não é barata e exige profissionais competentes. Faz-se necessário uma correta distribuição das atribuições do profissional que atuarão nesta área. E com isso vem o perigo dos crimes virtuais. Por isso a política de segurança da informação deve ser definida desde o inicio das operações.
A empresa não pode desviar sua atenção das políticas adotadas para proteger seus dados, afinal de contas eles fazem parte do ativo intangível da organização e podem gerar problemas graves se forem postos em poder da concorrência, por exemplo.

Flávia SOUZA e Silvio MELHADO. A importância do sistema de informação para a gestão das empresas de projeto. POLI/USP.
ORLANDINI, Leandro. A importância dos Sistemas de Informação. Site Administração e Tecnologia. 
Fonte: administradores.com.br 


Em tempos de "Crise", "Crie"

Matéria do Professor Claudio Zanutim
Fiquei pensando aqui com meus botões e resolvi compartilhar este pensamento com vocês.
Tenho para mim que não vivemos uma crise de crédito e sim uma crise de credibilidade, onde as organizações e/ou empresas não estão sem crédito, mas sim sem credibilidade, ou estão a caminho de ficar sem.
O esforço dos gestores empresariais e de todos os envolvidos no mundo chamado corporativo deve ser pela busca e retomada da credibilidade antes da busca pelo crédito. Veja, não estou dizendo que o crédito não seja importante.
Busca pela credibilidade das ações, dos negócios, das relações, dos compromissos, da palavra, nas negociações, na forma de vender e de oferecer os produtos/serviços e da ética. 
Nossas empresas precisam trabalhar com mais seriedade na busca e/ou no resgate da credibilidade.
Um destes dias, (para minha indignação, e não que seja um bobinho eu imagine que o nosso mundo é mundo de “Bob” de fantasias e de sonhos), um rapaz, me contou um história sobre o comportamento empresarial de certa empresa onde ele trabalhou. Esta empresa pagava valores em dinheiro para alguns médicos para que eles indicassem a droga que esta empresa produzia em detrimento de outra, que poderia ser mais barata ou mais eficaz para o paciente. Algumas vezes a atitude era mais absurda, indicava sem nem mesmo o paciente ter a necessidade do remédio. Por exemplo, o paciente estava com dor de estômago e o remédio era para depressão. 
Ora, a crise então é de credibilidade mesmo, e generalizada. Todos nós nos achamos no direito de tirar uma lasquinha, de também pegar a nossa parte, afinal somos espertos e somos brasileiros.
As negociações no mundo dos negócios dependem de nós que fazemos parte deste universo corporativo. Nós somos os agentes transformadores. Então que se inicie a partir de você o processo do resgate da credibilidade.
Espiritualidade na empresa significa navegar no universo das negociações e não das negociatas.
Da para ganhar dinheiro, vender mais e melhor, melhorar o faturamento, melhorar o EBTA, remunerar os stockholders, de forma ética e responsável. 
Com compromisso com a credibilidade duradoura.

Bons negócios!
Escritor, Palestrante e Professor Claudio Zanutim 

A importância da Comunicação Interna nas Organizações

Hoje, apesar de termos muitas formas de obter informações e conhecimentos, nem sempre estamos nos comunicando. Existe grande diferença entre comunicação e informação. Numa empresa não é diferente. Muitas informações são produzidas e causam impacto na vida dos funcionários, mas nem sempre geram mudanças de atitudes, ou ainda, causam confusão porque não foram divulgadas da forma adequada. Outras informações sequer chegam aos verdadeiros destinatários porque um gestor não identificou a essência comunicativa de determinado fato. Daí o valor da Comunicação Interna numa organização.
O que é Comunicação Interna?
A Comunicação Interna são as interações, os processos de trocas, os relacionamentos dentro de uma empresa ou instituição. Também chamada de Endocomunicação, a Comunicação Interna é responsável por fazer circular as informações, o conhecimento, de forma verticalmente, ou seja, da direção para os níveis subordinados; e horizontalmente, entre os empregados de mesmo nível de subordinação.
Para a doutora em Ciências da Comunicação, Marlene Marchiori, que também é Membro do corpo de palestrantes da Aberje - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial “a busca da valorização da comunicação interna deve ser entendida como estratégia básica dos empresários que desejam a efetividade de sua organização. Chega a ser irônico pensar que neste novo mundo, altamente tecnológico, com tantas transformações, o sucesso de um empreendimento continua a estar centrado nas pessoas. É por meio da comunicação que uma organização recebe, oferece, canaliza informação e constrói conhecimento, tomando decisões mais acertadas”. 
Segundo o professor , pesquisador e consultor de empresas na área de Comunicação Empresarial, Wilson da Costa Bueno, “ela é de suma importância numa organização porque cada pessoa de uma organização tem um papel a desempenhar na comunicação interna e não só o "staff" profissional de comunicação”.

Mas por que a Comunicação Interna é tão importante numa organização?
1º- Em primeiro lugar, porque os empregados são parceiros e quanto mais bem informados estiverem, mais envolvidos com aquela empresa, sua missão e seu negócio, eles estarão. A Comunicação interna amplia a visão do empregado, dando-lhe um conhecimento sistêmico do processo. “As ações da empresa devem ter sentido para as pessoas – sendo necessário que encontrem no processo de comunicação as justificativas para o seu posicionamento e comprometimento”, fala a doutora em Ciências da Comunicação, Marlene Marchiori. Assim, o funcionário, sabendo o que seu trabalho representa no todo da organização, qual a importância das tarefas que realiza, do que produz, o desempenhará com mais eficiência.
2º- Em segundo lugar, de acordo com o professor Bueno, os empregados são os “melhores porta-vozes” da instituição em que trabalha. Sua opinião sobre a organização vale muito para quem está de fora. Ele é o maior propagandista de sua organização. Diz o professor Bueno que “funcionários descontentes, mal informados, geram prejuízos imensos às organizações porque podem expressar, com mais autenticidade do que outros públicos, os valores positivos ou negativos da cultura organizacional. Fica fácil acreditar no que eles dizem porque, afinal de contas, eles estão vivendo lá dentro. Como sabemos, a imagem e a reputação se formam assim, a partir de pequenas vivências e convivências e os públicos internos têm papel fundamental neste processo”. Daí que investir na comunicação interna é investir no clima organizacional e em marketing também.

3º- Em terceiro lugar, porque toda organização está inserida num mercado altamente competitivo. Com a globalização e a disseminação de novas tecnologias. “a Comunicação Interna tem uma função importante, no sentido de fazer circular as informações novas, promover o debate e a interação entre os vários segmentos da organização e, sobretudo, capacitar os funcionários para os novos desafios”, defende o professor Wilson Bueno, opinião compartilhada com a professora Margarida Maria Krohling Kunsch, para quem a comunicação interna “deixa de ser uma área periférica e alia-se aos demais setores, tornando-se assim uma ferramenta imprescindível para a obtenção de resultados”.
Por isso, o processo de comunicação interna precisa ser valorizado e os canais que ele dispõe (jornais, boletins, intranet, murais etc) disponibilizados de forma eficaz e atrativa para que realmente cumpram sua missão de integrar todo o quadro funcional de uma organização. Comunicar é mais que informar, é atrair, é envolver. E neste processo, todos os empregados possuem seu valor e atuam de forma a tornar uma organização bem informada ou não. Enfim, uma boa comunicação interna depende de todos nós!

Atualização do navegador Chrome desativa Java e Silverlight

O Google lançou a versão 42 do Chrome e, junto das atualizações e mudanças e 
rotineiras, a nova versão do navegador desativou o suporte a uma tecnologia chamada NPAPI, usada por plugins de navegadores, entre os quais o Java e Silverlight. Sem que essa configuração seja desfeita, esses plugins não funcionam mais no navegador.
O plugin do Java é bastante utilizado por bancos brasileiros e em algumas aplicações de rede virtual privada (VPN). Já o Silverlight é mais comum em ambientes multimídia, especialmente streaming de vídeo – o Netflix chegou a usar o Silverlight -, mas a tecnologia foi descontinuada pela Microsoft em 2013.
A NPAPI é uma tecnologia lançada em 1995 pelo navegador Netscape para permitir que outros softwares interajam com o navegador para interpretar conteúdo especial em páginas web. Ela é usada por vários navegadores, incluindo o Firefox, Safari e Opera. O abandono da tecnologia pelo Chrome foi anunciado em 2013 e está ocorrendo em etapas.
A primeira etapa passou a exigir um clique de confirmação para que os plugins fossem executados para a maioria dos sites. Na segunda etapa, a confirmação foi exigida para todos os sites. Agora os plugins estão indisponíveis, a não ser que o seja feita uma escolha explícita para ativá-los.
O plano é que o NPAPI seja totalmente removido do Chrome ainda este ano. Quando isso ocorrer, os plugins não poderão mais ser usados no navegador.
"Com cada passo dessa transição, nós ficamos mais perto de uma web mais segura e amigável para dispositivos móveis", escreveu Justin Schuh, engenheiro do Google Chrome responsável pela "aposentadoria" do NPAPI, em novembro de 2014.
Plugins que utilizam o NPAPI podem ser reprogramados para funcionar com outras tecnologias ainda suportadas pelo Chrome, mas Oracle não divulgou planos nesse sentido até o momento. Como o Silverlight já foi descontinuado, a Microsoft não planeja fazer qualquer modificação na tecnologia.

O Adobe Flash não foi afetado pela mudança, pois interage com o Chrome por meio de outro canal, o PPAPI.
Fonte: g1.globo.com